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domingo, 31 de maio de 2009

Manisfestação dos Sem-Namorados

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“Ado, 'aado'. Eu quero um namorado.” “Inho, 'iinho'. Cansei de ser sozinho.” Esses eram alguns dos “gritos de guerra” que ecoavam na tarde deste domingo (17) no Parque do Ibirapuera, na Zona Sul de São Paulo. Cerca de três mil solteirões assumidos, de acordo com a Polícia Militar, reuniram-se para uma passeata de protesto pelo “encalhe”. Uma forma de brincar com o estado civil deles e tentar mudá-lo até o próximo Dia dos Namorados, 12 de junho.

terça-feira, 12 de maio de 2009

A inocência

Uma menininha, diariamente, vai e volta andando para a sua escola. Apesar do mau tempo daquela manhã e de nuvens estarem se formando, ela fez seu caminho diário para a escola. Com o passar do tempo, os ventos aumentaram e junto os raios e trovões. A mãe pensou que sua filhinha poderia ter muito medo no caminho de volta pois ela mesma estava assustada com os raios e trovões.
Preocupada, a mãe rapidamente entrou em seu carro e dirigiu pelo caminho em direção à escola.
Logo ela avistou sua filhinha andando, mas, a cada relâmpago, a criança parava, olhava para cima e sorria.
Outro e outro trovão e, após cada um, ela parava, olhava para cima e sorria!
Finalmente, a menininha entrou no carro e a mãe curiosa foi logo perguntando:
-'O que você estava fazendo?'
A garotinha respondeu:
-'Sorrindo! Deus não pára de tirar fotos minhas!!'
Deixemos que toda inocência floresça em nossos corações para podermos ver a bela e real felicidade que está nos momentos de simplicidade...

sábado, 2 de maio de 2009

Correr risco


Rir é correr risco de parecer tolo. Chorar é correr o risco de parecer sentimental. Estender a mão é correr o risco de se envolver. Expor seus sentimentos é correr o risco de mostrar seu verdadeiro eu. Defender seus sonhos e idéias diante da multidão é correr o risco de perder as pessoas. Amar é correr o risco de não ser correspondido. Viver é correr o risco de morrer. Confiar é correr o risco de se decepcionar. Tentar é correr o risco de fracassar. Mas os riscos devem ser corridos, porque o maior perigo é não arriscar nada. Há pessoas que não correm nenhum risco, não fazem nada, não têm nada e não são nada. Elas podem até evitar sofrimentos e desilusões, mas elas não conseguem nada, não sentem nada, não mudam, não crescem, não amam, não vivem. Acorrentadas por suas atitudes, elas viram escravas, privam-se de sua liberdade. Somente a pessoa que corre riscos é livre!

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